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Quem produzir os vídeos devem ganhar comissões pelas vendas, em um modelo similar aos programas de marketing de afiliados. Não está claro como isso deve funcionar na prática ainda, mas é provável que algum percentual seja aplicado no após a venda para direcionar automaticamente para quem criou o material. O feed de compras considera as preferências do usuário para mostrar produtos específicos para ele, que podem chamar a sua atenção e incentivar a compra. Com os conteúdos em fotos e vídeos criados por terceiros, a guia Inspire deve funcionar como o Explorar do Instagram, trazendo sugestões otimizadas para a sua conta. Uma das vantagens do recurso é saber como aquele produto se parece de verdade. Muitas vezes, as pessoas não conseguem ter ideia do tamanho, do formato ou da usabilidade de algo apenas com as imagens. Os vídeos podem ajudar muito a entender esse funcionamento e ainda movimentar a chamada “economia do criador”.

Como funcionará o Inspire?

O Douyin (versão chinesa do app de vídeos curtos) já tem um serviço similar que movimentou mais de US$ 100 bilhões e mais de 10 bilhões de produtos em 2021. Os chineses da ByteDance entraram para esse mercado em 2020, impulsionados pela pandemia e a elevação no consumo. O diferencial foi a aposta em vendas maiores, não somente atrelada aos influenciadores digitais, como outras redes sociais fizeram.