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Na verdade, a Apple não diz onde a tecnologia da Spectral Edge será empregada, mas é de se presumir que as futuras versões do iPhone serão prioridade por uma questão de competitividade: as gigantes do setor perceberam há tempos que investir na qualidade das fotos é essencial para atrair consumidores para celulares high-end. No iPhone 11 e nos iPhones 11 Pro, a tecnologia Deep Fusion faz um trabalho impressionante de otimização de fotos. Mas há espaço para mais avanços. É aí que a Spectral Edge pode fazer a diferença: basicamente, a tecnologia da startup combina resultados de câmeras convencionais com dados de sensores infravermelhos da mesma cena para melhorar a imagem. Via de regra, uma câmera infravermelha pode capturar detalhes importantes para a formação da imagem em ambientes com poucas luz ou nevoeiros, por exemplo. O resultado disso pode ser visto no vídeo abaixo ou na imagem mais acima, extraída de uma reportagem do TechCrunch sobre a startup publicada em 2016: Esse é um sinal de que as futuras gerações do iPhone poderão contar com uma câmera de infravermelho, embora a Spectral Edge ressalte que a sua tecnologia também consegue otimizar imagens apenas com implementações de software. A tecnologia da Spectral Edge pode ser empregada em outros dispositivos. Telas são um exemplo: nela, a tecnologia é capaz de reduzir a luz azul ou melhorar a visualização do conteúdo por quem tem algum problema de visão. Isso sugere que os MacBooks também poderão ser beneficiados. Por ora, essas são apenas suposições. Nenhuma das partes comentou o assunto. Nem mesmo o valor da compra foi revelado. Com informações: Bloomberg.