Qual a diferença entre realidade virtual e realidade aumentada?O que é a tal realidade mista da Microsoft?
A documentação foi registrada em vários mercados: Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Costa Rica e Uruguai. Mark Gurman, jornalista da Bloomberg especializado em Apple, nota que os processos seguem um padrão usado pela empresa: recorrer a escritórios de advocacia para garantir o direito sobre marcas. Procurada pela Bloomberg, a Apple se recusou a comentar o assunto.
Empresas de fachada registram marcas para Apple
Há alguns meses, também foi revelado que a Apple busca garantir o nome “realityOS”, inclusive no Brasil. Tanto essa marca quanto as três que foram notícia nesta segunda-feira (29) foram registradas por uma “shell corporation” — isto é, uma empresa de fachada, que não existe de verdade, só no papel. A companhia por trás de Reality One, Pro e Processor se chama Immersive Health Solutions LLC. Ela foi registrada por outra “shell corporation”, a Corporation Trust Co. Segundo a Bloomberg, a Corporation Trust é normalmente usada por empresas que querem registrar documentos sem chamar a atenção. Já a realityOS foi registrada pela empresa de fachada Realityo Systems LLC. Reality Pro pode ser o nome de um dos modelos de headset que a Apple prepara. Já Reality One é mais incerto — pode ser tanto a versão de entrada do aparelho quanto uma assinatura, já que a marca usa o “One” no pacote Apple One. Reality Processor, por outro lado, é bastante óbvio: o chip dos aparelhos. Informações de bastidores apontam que a Apple quer usar um processador M2 com 16 GB de RAM. Pode ser que ele precise de adaptações para lidar com gráficos de alta resolução para realidade virtual e realidade aumentada. Com informações: Bloomberg, Engadget.