O que é TPM e por que ele é exigido no Windows 11?Intel Lakefield, rival de chips Qualcomm para PCs, deixará de ser fabricado

Ainda de acordo com a associação, a escassez de chips prejudica quatro a cada dez fábricas de produtos eletrônicos no Brasil. É verdade que a situação é menos grave que a do setor automotivo. Ao contrário deste, a indústria de eletrônicos brasileira não teve que paralisar totalmente nenhuma fábrica, pelo menos até o momento. Em contrapartida, a proporção de 12% de fábricas parcialmente paralisadas é o maior número registrado desde fevereiro, quando a Abinee começou a fazer esse tipo de acompanhamento. Por conta do problema, 32% das empresas consultadas relataram enfrentar atrasos na produção ou na entrega de produtos aos clientes. O problema pode piorar: no último mês de junho, 71% das companhias afirmaram terem tido dificuldades para adquirir semicondutores — em maio, essa proporção estava em 55%.

Escassez deve durar até 2022

A sondagem da Abinee revela ainda que a escassez de chips, quando combinada com fatores como aumento das tarifas de frete e desvalorização cambial, fez o aumento de custos dos componentes ser considerado acima do normal por 93% das fábricas consultadas. Não há solução no curto prazo para quase metade delas: 42% das empresas trabalham com a possibilidade de o fornecimento de chips só ser normalizado em meados de 2022. Essa previsão condiz com as estimativas de companhias como Intel, Nvidia e TSMC. Para esta última, o problema pode inclusive ser solucionado apenas em 2023. Com informações: UOL.

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