Lá estão apenas os 14 títulos desenvolvidos pela Nintendo, como Super Mario Odyssey, The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Donkey Kong Country: Tropical Freeze.
Você não poderá comprar Minecraft nem Skyrim, por exemplo. Além disso, a loja está disponível apenas pelo navegador, não pelo aplicativo da eShop no Switch. Os jogos são cobrados em reais. O preço é o mesmo que nos EUA, multiplicado pela cotação do dólar — atualmente em R$ 3,89. A Nintendo não faz arredondamentos aqui, então Super Mario Odyssey custa R$ 233,19, enquanto Breath of the Wild sai por R$ 174,89 (em promoção devido à feira E3). O pagamento é feito apenas por cartão de crédito; são aceitas as bandeiras Visa, MasterCard, American Express, Elo e Hipercard. Bill Van Zyll, diretor da Nintendo para a América Latina, diz ao IGN Brasil que pretende adicionar mais métodos de pagamento; e incluir jogos de outros desenvolvedores. Para realizar uma compra, é preciso seguir esses passos:
fazer login com a conta Nintendo no navegador;adicionar os jogos ao carrinho;fazer o pagamento com cartão de crédito;esperar pelo código de download, que será enviado por e-mail;inserir o código na Nintendo eShop do Switch.
A Nintendo usou sua página do Facebook para divulgar a nova loja brasileira. Será que a empresa voltará a dar atenção para nosso país? Vários sinais indicam que sim. Em dezembro do ano passado, ela lançou sem alarde um site oficial no Brasil. Pouco tempo depois, o Switch passou pela homologação da Anatel a pedido de outra empresa, chamada M RS Digital, que se descreve como uma “subdistribuidora da marca Nintendo”. No entanto, Van Zyll avisa que a Nintendo ainda não pretende lançar o Switch no Brasil. “Nós continuamos a reavaliar a situação e procurar oportunidades de como melhor servir”, diz ele ao IGN Brasil.
