TIM e Nextel lideram índice de reclamações na Anatel em telefonia móvelTIM lucra R$ 619 milhões com melhor desempenho de pré e pós-pago
De acordo com o InfoMoney, o CEO afirmou que o consumo médio de internet móvel do brasileiro era de 150 MB há quatro anos, e hoje passa de 2 GB no pré-pago com o mesmo preço. O executivo disse que o brasileiro depende de internet e que existe uma “oportunidade muito grande” que o setor de telecomunicações não aproveita. Esse tipo de conduta acaba contrariando o movimento das operadoras globais, que passaram a disponibilizar planos de internet móvel com franquias enormes ou mesmo tráfego ilimitado. Com a chegada do 5G, que permitirá altíssimas velocidades, não faz sentido ter um pacote de dados que pode se esgotar em poucos minutos. Labriola ainda diz que as operadoras de celular deveriam deixar de competir entre si, e deveriam entender que a concorrência é com pequenos gastos da rotina do cliente, como cerveja e cigarro. No passado, ele já havia defendido o fim de uma guerra de preços entre as operadoras, citando principalmente a Oi e Nextel, que possuem planos mais agressivos. Ao mesmo tempo que a operadora defende um aumento de preços, a concorrente Claro anunciou seus novos planos pré e pós-pago com maior franquia de internet sem nenhum reajuste.
TIM quer vender pacotes zero rating
É bem comum que as operadoras incluam aplicativos sem descontar da franquia, como WhatsApp e outras redes sociais. Para gerar receita, a TIM cita a estratégia de cobrar um pequeno valor pelo que hoje é oferecido com zero rating. Ela já faz isso atualmente: clientes do pré-pago ou controle podem contratar um pacote mensal de R$ 20 por mês ou R$ 8 por semana que dá acesso ilimitado a redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram. A Vivo é outra operadora que trabalha com o modelo, tanto com pacote para redes sociais para o pré-pago e controle como no Vivo Easy, que comercializa diárias para uso ilimitado de redes sociais e aplicativos de streaming. Com informações: InfoMoney, Mobile Time.