Twitter pode sofrer multa bilionária por violar acordo após compra por Elon MuskTwitter: Elon Musk alerta funcionários sobre possível falência

Conforme anunciado pela Platformer, os cortes realizados no sábado à noite incluem tanto os funcionários baseados nos Estados Unidos quanto os espalhados ao redor do mundo, dos setores de engenharia, moderação de conteúdo, imobiliária, marketing, entre outros. Desde a aquisição da empresa pelo bilionário Elon Musk, o Twitter enfrentou demissões em massa, extinção do conselho administrativo e corte de 15% da equipe de segurança. Segundo um e-mail interno visto pelo site Insider, que foi enviado somente depois que os funcionários descobriram a perda dos acessos da empresa, o Twitter explica que os cortes de pessoal são parte do “exercício de repriorização e poupança” da empresa. A mensagem eletrônica ainda avisa que o seu último dia de trabalho é esta segunda-feira (14), mas que não é esperado que eles façam nada. O Twitter não respondeu ao pedido de comentário feito pelo site The Verge. A empresa não possui mais uma equipe de comunicação.

Fim do home-office pode ocasionar mais demissões

Após a onda de demissões em massa e executivos solicitando o desligamento da empresa, é possível que o Twitter ainda perca mais funcionários, devido a sua nova política de trabalho presencial. O site The Verge teve acesso à transcrição de uma sessão de perguntas e respostas entre Musk e os funcionários da empresa, em que o bilionário deixou claro que os empregados devem voltar a trabalhar no escritório. Elon, que já se posicionou contra o home-office anteriormente, disse durante a conversa que o funcionário que puder aparecer no escritório e escolher não aparecer, terá seu comportamento interpretado como pedido de demissão. Ele ressalta que apenas “pessoas excepcionais” poderão trabalhar remotamente. Fonte: The Verge