mmWave: o que são as ondas milimétricas que fazem o 5G funcionar em frequências altasEntenda a diferença entre 3G, LTE, 4G, 4G+, 4,5G e 5G
Segundo a Vivo, 2,5 milhões de clientes em todo o País já estão aptos a usar o novo padrão. Quem quiser usar a conexão standalone (SA), de menor latência, terá que trocar de chip e ter um aparelho compatível com essa forma de conexão — nem todos os smartphones 5G são compatíveis com o standalone. Na Vivo, os planos são os mesmos, sem cobranças adicionais. A TIM, por exemplo, condicionou seu 5G SA à contratação de um pacote extra de 50 GB por R$ 20 mensais, gratuitos no primeiro ano. Já a Claro restringiu o 5G SA a um plano de R$ 149,99 por mês. Quem não trocar de chip ou não tiver um aparelho compatível com o 5G SA usará o 5G NSA. Ele também tem frequência dedicada e velocidade semelhante, mas compartilha o núcleo da rede com o 4G e tem latência maior que a versão standalone.
5G mais rápido
Seja em SA ou NSA, o 5G na frequência de 3,5 GHz começa a explorar todo o potencial do padrão. Há cerca de dois anos, as operadoras vendem o 5G DSS — que usa a frequência de 2,3 GHz, a mesma do 4G, e não é tão mais rápido assim. Agora, quase oito meses após os leilões da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a nova tecnologia de conexões começa a chegar em frequências dedicadas. Brasília foi a primeira cidade por haver menos antenas a serem adaptadas, em comparação com outras capitais. A Vivo não detalhou em que áreas o sinal está disponível. No site da operadora, há um mapa com a cobertura. A tendência é que Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP) sejam as próximas cidades a receber a tecnologia, ainda sem datas definidas. As operadoras precisam da liberação da Anatel para ativar as redes. Com informações: UOL, Teletime, Estadão Conteúdo.